Querido Felipe. Saúde, graça, paz e parabéns. Deixe-me dizer que sou paraense, nasci a menos de 150m do atual templo central. Ali cresci, aceitei a Jesus e fui batizado nas águas em 31 de dezembro de 1960. (Você poderá conferir meu perfil em meu blog). Atualmente sou residente em Vitória/ES onde presido uma Igreja. Sou chamado por muitos de "pastor à moda antiga". Sou contra a remoção dos marcos. Continuo com a pureza da Bíblia Sagrada. Entretanto, lendo seu interessantíssimo artigo, fui levado às lágrimas e cheguei a uma conclusão. Se Vingren, Berg (eu conheci no Jubileu de Ouro da AD) e outros grande e ilustres servos de Deus ressuscitassem, mais especificamente Gunnar Vingren, ele nunca chegaria vivo a Alagoas, vendo o que está acontecendo no Pará, mais precisamente em Belém, ele teria um infarto fulminante e morreria novamente. Creia. Deus continue te iluminando. Abraços. Pr. Levy Conde
4 de set. de 2010
AGRADECIMENTOS
TRÊS CLAMORES HODIERNOS DA IGREJA SEGUNDO PAULO
Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. (2 Co 3.18)
30 de ago. de 2010
Fatos em Foco - Com o Pr. Artur Eduardo: A terrível guerra contra as drogas no México
29 de ago. de 2010
Manhã com a Bíblia: CGADB E CPAD: A QUE PONTO CHEGAMOS!
27 de ago. de 2010
Manhã com a Bíblia: COMO BILLY GRAHAM DEFINE A IGREJA
CEASSP: Alexandre Garcia fala do descaso com a segurança p...
21 de ago. de 2010
ALGUNS PENSAMENTOS TUITADOS
De nada adianta conquistar a pessoa amada em um dia se não reconquistá-la todo dia.
Amor não se mendiga, se conquista.
Deus prefere o conteúdo à forma, a essência ao frasco, o interior ao exterior, o que és ao que tens.
Não necessitamos de uma segunda reforma protestante, precisamos de uma revolução chamada: AVIVAMENTO!!
Altar não é palanque, templo não é comitê e correligionário não é cabo eleitoral. Quem não entende isso barganha até a salvação.
Deus conjugou meu pretérito imperfeito em um presente indicativo de um futuro mais que perfeito.
Trate cada pessoa, por mais simples que seja, como tratas o líder mais renomado.
Negue oportunidade aos não vocacionados, artistas de púlpitos e políticos;
A retórica pode até convencer, mas converter só o Espírito Santo!
Se o debate presidencial fosse um filme... o gênero seria épico, a vilã a Dilma, o anti-herói o Serra, a heroína a Marina e o personagem cômico o Plínio.
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1 de ago. de 2010
ALGUMAS CITAÇÕES QUE TUITEI
19 de jul. de 2010
DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA PÚBLICA
15 de jul. de 2010
SOCIEDADE, PODER E CULTURA NO BRASIL
10 de jul. de 2010
O PROBLEMA DAS POLÍTICAS E DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL
9 de jun. de 2010
TEOLOGIA - Quando o desejo de glória nos embriaga
Baruque era um obreiro fiel a Jeremias: obediente (Jr 32.13), fiel escriba (Jr 36.4), era um verdadeiro arauto (Jr 36.13), cuidava dos negócios de Jeremias (Jr 32.10), registrava fielmente as palavras de Jeremias (Jr 36.4) e lia suas palavras (Jr 36.8). Mas por que tudo isso? Esperava se amparar na fama e sucesso do profeta, consequência: ficou frustado. Jerusalém foi destruída e o profeta desacreditado pelo rei, porém aprovado como profeta de Deus.
Você que tem uma chamada de Deus, confie no Senhor, não trabalhe com, ou por alguém, pensando no sucesso pessoal, faça pela obra de Deus, pois ele te dará uma recompensa. Muitos, no dia do arrebatamento, estarão diante do Senhor com obras de palha, madeira e feno, cuja recompensa será única e exclusivamente ver todo o seu trabalho da vanglória e do egoísmo ser queimado pelo fogo. Fuja da vanglória, trabalhe pensando em agradar e exaltar ao senhor Jesus Cristo, assim, serás exaltado por Deus nas eras intermináveis da eternidade.
Postado pelo presbítero Almir Barbosa no ebdjatiuca.blogspot.com
teojesus@bol.com.br
TEOLOGIA - Dez passos para que a igreja volte a ser igreja
1 Invista o dinheiro dos dízimos e ofertas na manutenção da obra. Boas instalações, som potente e de qualidade, iluminação adequada, banheiros limpos e etc. Invista com liberalidade na assistência social, evangelização, discipulado e escolas bíblicas.
2 Conceda oportunidade a homens vocacionados por Deus, mesmo que não sejam loquazes ou famosos. Negue oportunidade aos não vocacionados, artistas de púlpitos e políticos. Quanto aos últimos, se quiserem falar, conceda oportunidade apenas após o fim do culto para quem quiser ouvir. Os liderados têm obrigação de votar, mas não a de participar de comícios. Tem liberdade de escolher seu representante e faculdade de revelar seu voto. Além do mais, a melhor campanha é feita fora dos púlpitos e não nos púlpitos.
3 Viva a transparência cristã. É de interesse de todos os liderados a prestação de todas. Acabe com os atos secretos. A verdadeira igreja clama por transparência: “Mas todos nós, com a cara descoberta, (2 Co 3.18a)”
4 Use a rede de informações unicamente para pregar o evangelho de Cristo e testemunhar Seu poder, jamais para desabafar ou para outros fins escusos.
5 Publique apenas material de coerente conteúdo bíblico, mesmo que não sejam bestsellers. Visando a ampliação do reino de Cristo e não o lucro.
6 Ore e jejue muito antes da ordenação de auxiliares ou separação de ministros. Pedindo a Deus que revele a Sua vontade e que para que não sejas levado pela amizade, afinidade ou consaguineidade.
7 Trate cada pessoa, por mais simples que seja, dentro das possibilidades, como tratas os líderes mais renomados. Não espere nada em troca dessas pessoas, Deus é o galardoador.
8 Aplique os ensinos bíblicos, especialmente no aconselhamento cristão, analisando os fatos e não as pessoas, jamais analise o valor dos dízimos.
9 Não misture evangelho com política ou finanças, são assuntos afins. O evangelho é um puro vinho sem misturas.
10 Tenha o ouvido aguçado para ouvir correções e atitude cristã para buscar a transformação do entendimento, arrependimento e mudança.
Felipe J. L. Campos
4 de jun. de 2010
TEOLOGIA - Dez passos para um regime totalitário eclesiástico
1 Gaste dinheiro comprando alguns líderes, mesmo que isso custe endividamento e cheques sem fundos.
2 Afaste os líderes pensantes de alta estirpe e reputação, que não se vendem. Se incomodarem demais, ao invés de atacar suas ideias, ataque a pessoa, distorcendo fatos e maculando suas imagens.
3 Omita dos liderados os fatos negativos praticados pela liderança e dê ênfase as “boas ações”, que são na verdade são deveres cristãos.
4 Crie uma rede de informações com rádios, TV’s e jornais para propalar interesses pessoais. Lembrando-se de retratar pessoas com ideias divergentes do regime como inimigos e esqueça-se do inimigo real: satanás.
5 Venda livros de conteúdo dúbio, para financiar o regime, mesmo se houver heresia.
6 Estabeleça o “nepotismo eclesiático”. Afinal, o regime tem que ter sucessores.
7 Viva o ufanismo: “Denominação, ame-a ou deixe-a”
8 Conceda privilégios a uns e aplique o legalismo a outros. Consagre o dois pesos, duas medidas.
9 Faça do altar de Deus uma plataforma política, lance seu filho candidato ou melhor, lance-se candidato, mesmo que para isso tenha que fazer alianças espúrias.
10 Viva um faz de conta, como se tudo estivesse como num mar de rosas, menosprezando as opiniões contrárias, mesmo que tenha respaldo bíblico. Não reconheça erros nem busque corrigi-los.
Felipe J. L. Campos
27 de mai. de 2010
EVANGÉLICA, MARINA SILVA NÃO TEM APOIO DA ASSEMBLEIA DE DEUS
A Assembleia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil, com 8,4 milhões de fiéis segundo o Censo de 2000, não apoiará a pré-candidata à presidência da República Marina Silva (PV). "O fato de ser evangélica e candidata não é suficiente para a igreja apoiá-la", afirmou o pastor Joel Freire, que trabalha como missionário da Assembleia de Deus nos Estados Unidos.
Filho de José Wellington - presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) e suplente de Orestes Quércia (PMDB) -, Freire ressalta que Marina precisaria de "outros atributos", como ser "conhecida pela comunidade evangélica e provar que poderia ser presidente".
Evangélica desde 1997, Marina Silva é filiada à Assembleia de Deus, que possui uma estrutura complexa. A igreja, cuja origem data da década de 10 em Belém do Pará, é divida em centenas de ministérios. Divergentes entre si, eles mantêm pouca unidade política e ideológica e, provavelmente, não terão o mesmo candidato nessas eleições. Apesar de não revelarem abertamente a escolha, é quase certo que o eleitorado evangélico se dividirá entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), tendendo mais para o tucano.
"As pessoas votam, cada vez mais, a partir da preocupação instrumental, do que dá fruto, do resultado imediato", afirmou Gedeon Alencar, especialista em ciência da religião e presbítero da dissidente Igreja Assembleia de Deus Betesda
Para Alencar, ganha apoio quem tem algo a oferecer. "Mesmo Marina tendo uma marca da Assembleia de Deus, no encontro
Caráter laico
Lideranças do PV
Mas é o discurso de tom laico que demonstra, para o cientista político da Unesp, Marco Aurélio Nogueira, o quanto a pré-candidata tenta "driblar e neutralizar" esse ponto.
"A fé é mais um ônus do que um bônus para ela", afirma. Para Nogueira, o fato de Marina ter opiniões de fundo religioso pode afastar um tipo de eleitor "mais racional", que apoiaria a causa do desenvolvimento sustentável. "Hoje, mais atrapalha do que ajuda. Tanto que ela não esta trabalhando esse ponto. A vitória dependerá muito das questões que vai privilegiar na campanha".
Fonte: Terra
20 de mai. de 2010
COLHER DE CHÁ NA BATALHA
5 de mai. de 2010
TEOLOGIA - Entendendo o triunfo e a fragrância
27 de abr. de 2010
TEOLOGIA - As sete dispensações
Da criação à sua queda (Gn 1:28, 3:24)
Julgamento: Expulso do Édem.
Consciência: Caim e Abel
Da expulsão do Édem ao Dilúvio (Gn 3:23, 6:7).
Julgamento: Dilúvio.
Governo Humano: Noé
Do Dilúvio a Abraão (Gn 8:21 a 11:9).
Julgamento: Torre de Babel.
Promessa: Abraão
De Abraão ao Cativeiro no Egito (Gn 11:31 a Ex 19:8).
Julgamento: Cativeiro no Egito.
Lei: Moisés
Do Sinai ao Calvário (Ex 19:8 a Mt 27:35).
Julgamento: Destruição do Templo no ano 70 DC.
Graça: Jesus
Do Calvário ao Arrebatamento (Jo 1:17; Ap 11:15; 12:5, 6).
Julgamento: A Grande Tribulação
Justiça: Cristo e os Vencedores
Do Arrebatamento ao fim do Milênio (Ap 11:15; 19:20, 20:3; I Ts 4:13-17)
Julgamento: Fogo do Céu. (Ap 20:9)
Qual é o propósito das Sete Dispensações?
A fim de entendermos a Bíblia claramente, devemos estudá-la de acordo com a sua verdade dispensacional. Deus tem uma maneira especial de tratar as pessoas numa determinada época ou dispensação. Se lermos a Bíblia sem considerar a dispensação, descobriremos muitas contradições difíceis de serem explicadas. Reconhecemos que existe uma progressão da verdade nos livros da Bíblia. O que foi considerado claro no inicio do Antigo Testamento vem a ser imperfeito sob a clara luz manifestada no tempo do Novo Testamento. A razão disso não são os diferentes conceitos do homem a respeito de Deus, mas por causa dos vários graus da revelação de Deus aos homens. Visto que Deus trata com o homem de acordo com a dispensação, Ele Se revela a ele gradativamente, de acordo com Sua exigência para com ele naquela dispensação em particular. Muitos aceitam apenas duas divisões na Bíblia: o Antigo e o Novo Testamento. Leitores cuidadosos entretanto, encontram na Bíblia uma síntese das Sete Dispensações. Tal divisão não é arbitrária; pelo contrário, é muito natural para os que leem a Escritura com cuidado e estudo. Se ignorarmos estas distinções, vamos esperar que as pessoas de uma dispensação guardem a lei da dispensação de outra. Isto só trará muita confusão e um entendimento errado da Palavra de Deus. O propósito principal dessas Sete Dispensações é mostrar ao homem como ele deve depender da graça de Deus para ser salvo. A promessa de Deus a Abraão foi dada visando salvar o homem por meio da graça, mas o homem não confessou seus pecados nem reconheceu sua fraqueza. Assim, para mostrar a incapacidade em fazer o bem, Deus acrescentou a Lei depois da Promessa dada a Abraão. Desse modo, Deus leva o homem a se conhecer antes que confesse sua total inutilidade e depravação. Quase 1500 anos foram gastos para se mostrar ao mundo que "não há quem faça o bem nem um só" (Rm 3:12).
Autor: Watchman Nee
19 de abr. de 2010
APRENDENDO COM JAIRO A OBTER E MANTER UM GENUÍNO AVIVAMENTO
17 de abr. de 2010
Por que Jeremias profetizou na porta do templo?
O profeta Jeremias, no capítulo 7 do seu livro, é ordenado pelo próprio Deus a se colocar na porta do templo de adoração em Jerusalém e proferir Suas palavras de correção e juízo. Por que Deus pediu para Jeremias anunciar ousadamente Sua palavra na porta do templo?
Na época da declaração, Judá passava por uma deplorável situação política e religiosa, corrupção, opressão contra os mais fracos (estrangeiros, viúvas e crianças), homicídio de inocentes e idolatraria (Jr 7.5,7).
A situação era tão grave que não havia tempo para que Jeremias pregasse um sermão profético no altar para os religiosos e repetir as mesmas palavras na porta do templo para o povo.
Se naquela época o tempo era escasso, imaginemos hoje. Não há tempo para os pregadores que brincam com o povo massageando seu ego afirmando o que o auditório quer ouvir. Em uma confraternização de jovens o Pr. José Orisvaldo Nunes afirmou que está difícil ouvir uma mensagem de Deus, pois só estão pregando “massagens”, fazendo uma clara alusão as mensagens de auto-ajuda.
Logo, os dois primeiros motivos de o profeta ter pregado na porta do templo é porque Deus tinha pressa que seu povo se arrependesse e para que todos ouvissem a Sua mensagem.
Preguemos ininterruptamente a palavra do Senhor, segundo a Sua soberana vontade e não extingamos dos nossos altares mensagens bíblicas de ensino, repreensão e correção, pois todos necessitam ser instruídos em justiça e aperfeiçoados (2 Tm 4.16-17).
No livro do profeta Jeremias, lemos sobre muitos falsos profetas que falavam o que os líderes e o povo queriam ouvir, ser profeta de conveniência é fácil. Na época do profeta Jeremias havia a granel, não é difícil notar que esses fizeram escola e que seus seguidores têm se proliferado como ervas daninhas no meio do trigal. Todavia, Deus já nos advertiu sobre esses:
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; ensinam-vos vaidades e falam da visão do seu coração, não da boca do SENHOR” (Jr 23.16)
É fácil encontrar quem afirme aos reis: “Deus está contigo”, sem Deus ter dito, afinal corriam o risco de, no mínimo, perder o “emprego” e o status. Difícil é encontrar quem profetize: “convertei-vos dos maus caminhos” a quem Deus ordenar (Jr 7.3,5; 2 Cr 7.14).
O pastor Claudionor de Andrade afirmou que a síndrome do politicamente correto tem atingido a muitos pregadores. De fato a autenticidade está sendo substituída pela polidez, estão preferindo ser politicamente corretos a autênticos profetas.
Temos que falar a palavra de Deus com ousadia, que é ser intrépido sem ser afoito, ser afoito é falar mensagem de correção sem Deus ter mandado, ainda que a intenção seja nobilíssima, que é a edificação da casa de Deus. Jeremias falava apenas o que o Senhor lhe ordenara (Jr 7.1-3).
Não é fácil encontrar quem entregue uma mensagem de Deus independente das circunstâncias e consequências, tem que ser alguém que tenha coragem e integridade. Não pode haver falhas no seu caráter, muito menos na sua reputação. Perde a força de corrigir quem comete as mesmas condutas errôneas, será esse o motivo de as mensagens de correção terem sumido da maioria dos púlpitos?
Ademais, mesmo vivendo nesse caos, havia a teologia do templo que, segundo o pastor Claudionor de Andrade, os religiosos acreditavam que “o Senhor jamais permitiria que Jerusalém fosse destruída, porque nela encontrava-se o Santo Templo. Como, pois, consentiria Ele na profanação da Cidade Santa? Afinal, o Templo custodiava-lhe a arca e perenizava-lhe o nome. Por isso, pressupunham-se, arrogantemente, seguros”.
A preservação do povo de Deus não está condicionada a objetos, símbolos ou frases mágicas. Se não fosse assim, o antigo santuário de Siló não teria sido destruído em 1050 a.C. pelos filisteus e a arca da aliança exposta como troféu no templo de deuses pagãos (1 Sm 4). A vitória do povo de Deus está condicionada a obediência a Sua voz, pois só assim teremos certeza que a aliança ainda está de pé.
Logo, o profeta pregou na porta do templo para desmitificar teologias falidas, para ensinar-nos que a eficaz proteção de Deus está subordinada à obediência do seu povo e para mostrar que Deus apenas usa aquele que tem um caráter ilibado, aquele que está na brecha, tapando as fissuras. Esses são mais três motivos.
Precisamos de mais atalaias, que não temam perder o status, mas o caráter; que não retenham o recado de Deus, mas a anuncie ousadamente; que não sejam cheios de polidez, mas de ousadia para anunciar a palavra de Deus, mesmo que corramos o risco de perder a própria vida.
Afinal de contas, “se nos deixarem viver, viveremos, e, se nos matarem, tão-somente morreremos” (2 Rs 7.4d).
Felipe J. L. Campos